“10,1 milhões de desempregados: uma vergonha!”
E, para resolver isso, não tem milagre: o país precisa voltar a crescer, e para crescer é preciso investimento, sobretudo privado.
E todo mundo sabe: empresário, investidor só coloca dinheiro onde tem paz, tranquilidade e segurança. É tudo o que não temos nem teremos com Bolsonaro, nem com Lula.
Também na economia, a polarização está levando o Brasil para o abismo. Eu represento a segurança jurídica, a previsibilidade, a estabilidade e a responsabilidade na gestão. Eles não.
O problema não é falta de dinheiro. Dinheiro no Orçamento da União tem! O que precisa é colocar o dinheiro no lugar certo.
Vamos fazer diferente, começando por rever privilégios e avaliar melhor benefícios fiscais inadequados: são ao todo quase 4% do PIB e que, em boa parte, não se justificam!
Estamos abrindo mão hoje de R$ 370 bilhões, mas, em muitos casos, sem saber direito que benefícios essas renúncias estão gerando para a sociedade ou mesmo se estão beneficiando quem não precisa.
Dou um exemplo do que fazer: precisamos estimular as empresas a contratar trabalhadores. Vamos aprovar e implementar a Lei Bruno Covas, também uma homenagem ao ex-prefeito de São Paulo, que desonera as empresas no seu primeiro ano de contratação de trabalhadores que estejam no seu primeiro emprego.
E incentivar contratações com base na aplicação da lei n° 10.097/2000, que trata da contratação de menores aprendizes, como forma de capacitar jovens e criar oportunidades para inseri-los no mercado de trabalho.
