A Amazônia é o maior ativo econômico, social e de biodiversidade que o Brasil tem nas mãos. E deve ser pensada como passaporte para um novo e definitivo papel do país no centro da geopolítica global, agora e nas próximas décadas.
A Amazônia não é apenas um problema de preservação ambiental. É também um problema social e de segurança, onde o crime organizado avança e a taxa de homicídios é 38% maior que a média brasileira.
Vamos fazer diferente.
O poder público precisa estar mais presente na Amazônia, sobretudo nas regiões de fronteira, para evitar a destruição do nosso meio ambiente e a proliferação do crime organizado.
Nosso eixo central é cuidar e melhorar as condições de vida das pessoas que vivem na Amazônia: o agricultor familiar, o extrativista, o ribeirinho… Sem derrubar nenhuma árvore.
Tolerância zero com garimpeiros, grileiros e madeireiros que destroem de maneira ilegal a vida na Amazônia e ocupam irregularmente terras indígenas demarcadas.
Vamos recuperar os mecanismos de comando e controle, fortalecendo órgãos como o ICMBio, o Ibama e o Inpe.
Vamos reestabelecer o Fundo Amazônia, que detém R$ 3,2 bilhões parados desde que o governo atual resolveu extinguir seus comitês, em 2019.