O BNDES tem que ser o banco do emprego, de fomento e do desenvolvimento social do país.
Tem que atender os empreendedores que não conseguem acessar outras fontes de fomento e financiamento, como o mercado de capitais.
E tem que reassumir a coordenação do processo de desestatização, para alavancar os investimentos que o Brasil precisa para voltar a crescer e gerar emprego.
E também para reforçarmos o “S” de social do banco: todo resultado das privatizações tem que ir, prioritariamente, para diminuir a fome, gerar mais emprego, construir mais casas, cuidar da primeira infância.
O BNDES hoje está menor do que merece ser e do que é necessário para o desenvolvimento do país.
Mas o que não pode é o banco voltar a ser usado como vértice de esquemas de corrupção, como foi com o PT.
O BNDES não pode voltar a ser o guichê da “Bolsa Empresário”, com a qual o PT transferiu quase R$ 500 bilhões de dinheiro público para “campeões nacionais”, a maior parte sem nenhum retorno para a sociedade brasileira.