A empresa é estratégica para a retomada do nosso desenvolvimento, para a definição do papel do Brasil no século 21, como empresa que pode impulsionar a produção de energia limpa, confiável e renovável.
Mas, para isso, primeiro a Petrobras não pode voltar a ser vítima da corrupção, como foi com o PT.
Segundo, a Petrobras precisa ser blindada do uso político como está acontecendo agora com Bolsonaro. Não há empresa que resista a ter 4 presidentes em menos de 4 anos.
A Petrobras não pode ser usada como instrumento de manipulação da economia, transformada em moeda eleitoral, como fez o PT e faz Bolsonaro.
O dinheiro que a Petrobras recolhe para o governo federal – foram cerca de R$ 500 bilhões entre dividendos, tributos e royalties pagos desde 2019 – pode ser muito melhor usado para combater a fome e melhorar as condições de vida dos brasileiros. Basta saber fazer, e parar de terceirizar os problemas.