A candidata Simone Tebet foi recepcionada com festa, na manhã de hoje, sexta-feira (2/9), no Ver-o-Peso, em Belém, no Pará (PA). Ela chegou ao ponto turístico, um dos mais antigos mercados públicos do país, por volta das 9h30, ao lado do candidato à reeleição ao governo paraense, Helder Barbalho (MDB). “Que folia boa”, disse Simone, que, durante a festa, até esboçou uns passos do carimbó, dança típica da região, com origem na cultura indígena.
Em entrevista à imprensa, Simone reafirmou que a economia verde, com desmatamento ilegal zero em todos os biomas brasileiros, é um dos eixos essenciais de seu programa de governo. “Mas, ao mesmo tempo, tudo tem que ser feito para melhorar a vida das quase 30 milhões de pessoas que vivem na Amazônia Legal”, acrescentou. “E, sim, é possível, sem derrubar uma árvore de forma ilegal, ter desenvolvimento com qualidade de vida para quem mora aqui.” Nesse sentido, a candidata elogiou a gestão de Helder Barbalho à frente do governo paraense. Ela observou que está na hora de a “riqueza da Amazônia voltar para seu povo”. “Hoje”, acrescentou, “a floresta é destruída, enquanto as pessoas passam fome”.
Simone foi questionada ainda sobre como explica a forte adesão feminina à sua campanha, constatada em todos os eventos públicos dos quais participa. Em Belém, não foi diferente. “A mulher está se identificando com o nosso projeto”, disse ela. “O Brasil está cansado da polarização. O país não vai crescer, não vai matar a fome do povo, enquanto não pacificarmos e unirmos as famílias. Enquanto eles vêm com ódio, a gente vem com amor. Enquanto eles criam crises, a gente traz propostas exitosas para resolver os problemas reais das pessoas.”
Helder Barbalho considerou “uma alegria” receber Simone no Pará e discutir com a candidata os desafios da Amazônia. “É fundamental que o governo federal volte os olhos para nossa região, com mais presença e estratégias que possam gerar emprego e um modelo sustentável de desenvolvimento”, disse. “Isso para que possamos, com parecerias, garantir maior qualidade vida e mais serviços públicos que ainda fazem falta aos povos da Amazônia.”
Assessoria de Imprensa