Candidata caminhou pelas ruas do Saara, tradicional polo comercial da cidade do Rio de Janeiro e concedeu entrevistas
A candidata Simone Tebet visitou na tarde de hoje, quinta-feira (22/9), o polo comercial da Saara, na região central do Rio de Janeiro. A agenda é parte da Caminhada pela Esperança, ação que Simone tem realizado desde a fase da pré-campanha para apresentar os principais pontos de seu plano de governo e conhecer bons projetos que podem ser replicados em outras regiões.
Na Saara, acrônimo formado a partir do nome Sociedade dos Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega, a candidata conversou com microempreendedores, comerciários, lojistas e frequentadores a respeito de desenvolvimento econômico e propostas para a geração de empregos e renda no Estado e no Brasil.
Antes da caminhada, Simone concedeu duas entrevistas. A primeiro foi para o podcast Agenda Carioca, da rádio SulAmérica Paradiso FM, comandado por Antonia Leite Barbosa (Cidadania-RJ), jornalista e candidata a deputada federal. No estúdio, além de Simone e Antonia, Carol Guedes (PSD-RJ), candidata a deputada estadual, e Bia Bogossian (PSB), vereadora de Três Rios, no Rio de Janeiro. Na sequência, a candidata foi ao estúdio da Rádio Saara, tradicional emissora de notícias de interesse dos frequentadores da região, e foi recebida por Luiz Antônio Baptista, o Bap, locutor e diretor da rádio, e por Kátia Lôbo, secretária nacional do MDB Mulher.
Simone respondeu a perguntas sobre temas como saúde, educação, empreendedorismo, reforma tributária e segurança. Na Rádio Saara, por exemplo, Simone afirmou que, se eleita “as crianças pobres terão a mesma qualidade da educação que os filhos dos ricos têm. Com amor e coragem vamos mudar o Brasil de verdade”.
A caminhada começou pela praça do Mascate, no coração da Saara, e seguiu pelas ruas Buenos Aires, Regente Feijó e da Alfândega. Depois, Simone respondeu às perguntas dos jornalistas.
COLETIVA DE IMPRENSA
Retomada da economia – “O Brasil só vai voltar a crescer, gerar emprego e renda, se o Brasil for verdadeiramente parceiro de quem produz, não só do agro, não só da indústria, mas do setor terciário, de bens e de serviços. Temos que desburocratizar. Se são parceiros, temos que simplificar e diminuir a carga tributária, que é única forma que temos para que o comércio possa competir com os produtos que vêm de fora. Também temos que promover a geração de empregos e renda. Todo mundo ganha quando o Estado é parceiro da iniciativa privada, com leis, com reforma tributária, diminuindo a carga tributária e simplificando a vida de quem gera empregos”.
Apoio do MDB do Rio de Janeiro – “Estamos chegando na reta final da eleição, faltando dez dias, e esses personagens não estiveram conosco desde sempre. Quem vota é o povo. Querer creditar a caciques, a meia dúzia de caciques, inclusive muitos deles envolvidos em grandes esquemas de corrupção, o poder de decidir o voto de um cidadão brasileiro, é menosprezar, e até ofender, esse cidadão. A soberania é do povo brasileiro. Nós já vimos esse filme antes. Não adianta tentar forçar uma situação”.
Polarização – “O povo brasileiro tem consciencia de que o voto é dele, que esta é uma das eleições mais importantes da história do Brasil. Ela nao pode ser o voto do não, o voto do medo. É o voto da esperança, o voto da certeza. Foi a falta de uma candidatura do centro democrático, a falta de um centro democrático forte, que tirou a estabilidade da democracia brasileira, que trouxe para nós um candidato que flerta com o autoritarismo, que agride as instituições democráticas, que agride a imprensa livre e quem faz oposição ao seu governo. Estamos fazendo ressurgir esse centro para que daqui a quatro anos isso não aconteça mais. Não existe democracia forte no mundo sem um centro que garanta esse balanço, esse equilíbrio. Se não for assim, estaremos falando, lamentavelmente, de levar esse segundo turno para 31 de dezembro de 2026. Não há economia forte no mundo que suporte uma situação como essa. Por mais rico que seja, o Brasil não vai aguentar essa briga, esse polarização ideológica, fratricida, que briga com ideologias de direita e de esquerda, como se o povo brasileiro comesse ideologia. O povo brasileiro está passando fome, o povo brasileiro não sabe o que esses que estão aí vão fazer para resolver os seus problemas porque eles ficam se retroalimentando de crises artificiais, fugindo de debates, para poder estar no segundo turno e ganhar a eleição. O projeto não pode ser de partido. Tem que ser de país. Mas qual é o projeto de país eles oferecem para o Brasil? Eu desconheço”.
Assessoria de Imprensa