Não existe polícia forte e respeitada sem independência e autonomia, diz Simone Tebet, em encontro com delegados da PF | Simone Tebet
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Não existe polícia forte e respeitada sem independência e autonomia, diz Simone Tebet, em encontro com delegados da PF

A candidata Simone Tebet reuniu-se, na manhã de hoje, terça-feira (6/9), com representantes da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF). No encontro, a parlamentar ressaltou a importância da Polícia Federal (PF) e assumiu três compromissos. Foram eles: a escolha do diretor-geral da PF por meio de uma lista tríplice, com mandato de três anos, a garantia de autonomia administrativa e a abertura de concursos públicos de forma gradual e condicionada a análise econômica. Os temas fazem parte de um conjunto de reivindicações da ADPF.

Simone frisou que a PF é uma “instituição de Estado e assim deve ser tratada”. Precisa, nesse sentido, estar livre de interferências políticas e blindada em relação aos governantes de turno. “Não existe polícia forte e respeitada sem independência e autonomia”, disse. “Hoje, lamentavelmente, tivemos quatro diretores-gerais num período de 4 anos. Isso é inconcebível, desorganiza toda a estrutura e quem perde é o Estado brasileiro. Diante disso, estamos nos comprometendo com um mandato, com uma lista tríplice, com autonomia administrativa para que possam ser escolhidos seus diretores e superintendentes.”

Sobre a realização de concursos, a candidata ponderou que é preciso analisá-los “dentro de um planejamento” e realizá-los paulatinamente, “a começar no primeiro ano até o quarto ano de mandato”. Realçou, contudo, a importância da recomposição do efetivo da instituição: “A Policia Federal recupera para os cofres da União em torno de R$ 40 bilhões por ano. Se tenho uma PF estruturada, equipada, preparada e com efetivo suficiente para fazer seu dever, estamos dizendo que concurso público não é gasto. É recurso que entra nos cofres públicos.”

Simone reafirmou na reunião com integrantes ADPF que criará o Ministério Nacional de Segurança Pública. “Sem a coordenação do governo federal, não temos como combater os crimes de fronteira, por onde entram as armas que chegam nos grandes centros, que entram as drogas que sequestram as mentes dos nossos filhos”, alertou. “É fundamental esse trabalho integrado da PF, da Polícia Civil e das Forças armadas Brasileiras.”

A candidata destacou ainda que investirá no sistema integrado de controle de fronteiras. “Vamos ressuscitar o Sisfron, um projeto que começou no governo Fernando Henrique”, disse. “Vamos integrar todas as polícias com sistema de inteligência artificial, com satélites, com rádios, com veículos, com drones. Era R$ 1 bilhão por ano apenas e em dez anos estaria pronto”, afirmou. “Passados 20 anos, não conseguimos cumprir essa meta.”

Assessoria de Imprensa

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