Com Bolsonaro, o orçamento do governo, onde está o dinheiro que deve melhorar a vida dos brasileiros, foi jogado no quinto escalão, no porão, do Ministério da Economia.
Aplicar bem o dinheiro público não é prioridade nem pro presidente nem pro Paulo Guedes. Posto Ipiranga não serve pra tudo. Ainda mais quando o presidente da República não sabe para onde ir, perdido ao sabor das redes sociais.
Por isso, para cuidar direito do dinheiro que os brasileiros pagam ao governo, vamos recriar o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Porque, quando falta planejamento, a pior política sequestra o orçamento e toma conta do dinheiro público, como está acontecendo agora com as emendas de relator, essa espécie de ‘mensalão 2.2’.
Nada mais velho na política do que dinheiro público sendo desperdiçado, jogado fora pelo ralo, sem prioridade e sem critério, apenas para alimentar a politicagem em currais eleitorais.