Petrobras garante venda da fábrica de fertilizantes de Três Lagoas e início da obra em abril | Simone Tebet
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Petrobras garante venda da fábrica de fertilizantes de Três Lagoas e início da obra em abril

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, garantiu aos senadores Simone Tebet e Waldemir Moka e ao prefeito de Três Lagoas, Ângelo Guerrero, que será concluído em seis meses o processo de venda da Unidade de Fertilizantes III (UFN-III), construída no município. Eles se reuniram na tarde desta segunda-feira (30), na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro.

Pedro Parente afirmou que seis grandes grupos internacionais estão interessados na aquisição da fábrica e, por isso, o processo de licitação terá de ser um pouco mais lento, com uma etapa a mais.

A senadora Simone Tebet manifestou bastante otimismo, especialmente com a possibilidade concreta de geração de cerca de dois mil empregos diretos.  A área para a construção da UFN-III foi cedida durante a gestão de Simone Tebet como prefeita de Três Lagoas e a pedra fundamental da fábrica foi lançada enquanto ela era vice-governadora. “É uma luta de muitos anos. Agora, estamos mais perto de ver esse grande empreendimento se tornar realidade”, disse.

Esta foi a terceira reunião realizada entre políticos de Mato Grosso do Sul e o presidente da Petrobras para tratar do assunto. O senador Waldemir Moka esteve presente nas três ocasiões, numa demonstração de defesa dos interesses de Três Lagoas e da região do Bolsão.

O prefeito Angelo Guerreiro ressaltou que além da geração de empregos, a fábrica de fertilizantes vai reduzir o custo do produto para o produtor rural e tornar o Brasil independente na produção de adubos.

Produção

A produção da fábrica será utilizada pela agricultura no preparo de adubo. A estimativa é de que a unidade de amônia tenha capacidade para produzir 2.200 toneladas/dia e a de ureia, 3.600 toneladas/dia. A planta será capaz de produzir ainda 290 toneladas/dia de CO2. A unidade utilizará como matéria-prima gás natural processado, com consumo médio previsto de 2,2 milhões m³/dia.

Devido à crise na Petrobras, a obra foi paralisada há quase três anos. A busca por outros investidores ocorreu porque no Plano de Negócios e Gestão da Petrobras 2017-2021 foi excluída a produção de fertilizantes.

As obras da UFN-III tiveram início em setembro de 2011 e foram interrompidas em dezembro de 2014, com mais de 80% da obra concluída.

A expectativa é de que com a transferência do ativo da fábrica para o comprador, a conclusão do empreendimento ocorra rapidamente.

Assessoria de imprensa

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