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Procurador-geral da República independente faz falta ao país, diz Simone Tebet, em Brasília

A candidata Simone Tebet reuniu-se, na manhã de hoje, terça-feira (6/9), com integrantes da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), em Brasília. No encontro, ela assumiu o compromisso de escolher o procurador-geral da República a partir da lista tríplice preparada pelo Ministério Público (MP), inclusive como uma exigência constitucional, ainda que tal medida dependa de apreciação por parte do Congresso. “A lista tríplice vai ser cumprida”, disse. “É um direito do Ministério Público, de preferência constitucionalizado.”

Após o encontro, em entrevista coletiva, Simone ressaltou a importância do MP para a democracia e para a sociedade. “É uma das instituições mais importantes do país, cuida da sociedade, combate o crime organizado e a corrupção, está ao lado do cidadão quando falamos de questões ambientais”, afirmou. “Mas para isso o MP precisa ter independência.”

A seguir, Simone lamentou o que definiu, justamente, como a “ausência de independência” da Procuradoria-Geral da República neste momento. “Quanto está fazendo falta essa independência, de não ter um procurador-geral que veio de uma lista votada pela instituição [o MP]”, observou. “Por ter sido escolhido por livre nomeação do presidente da República, acha que deve subserviência, acha que deve servidão ao presidente da República.” Ainda em referência ao atual procurador-geral, acrescentou: “Matou a investigação de um grande escândalo de corrupção da compra de vacinas, senta em cima de processos e denúncias”.

Para Simone, a postura do procurador tem consequências negativas para o MP, como instituição: “O MP fica fragilizado a partir do momento que seu chefe não atende aos interesses da sociedade, mas do presidente de plantão”, pontuou. “Isso fragiliza a democracia e, consequentemente, cria essa desarmonia. O Brasil não vai voltar a crescer, gerar emprego e renda se não fizermos o dever de casa no que se refere à pacificação com harmonia entre os poderes.”

A candidata destacou ainda o fato de outros candidatos não terem se posicionado com clareza sobre a escolha do procurador-geral a partir da lista tríplice. “Espero que eles compareçam à associação [ANPR] e assumam esse compromisso”, ressaltou, destacando: “Não é um compromisso com a associação é com a sociedade brasileira.”

Assessoria de Imprensa

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