A candidata Simone Tebet participou na manhã de hoje, segunda-feira (22/8), de uma caminha na “Boca Maldita”, tradicional ponto do calçadão no centro de Curitiba (PR). Desde meados dos anos 1950, o local funciona como uma tribuna livre, uma referência para a democracia, no qual quaisquer temas são debatidos. No passeio, Simone foi assediada por eleitores, especialmente pelas mulheres. À imprensa, disse: “Queremos ter 30% de mulheres eleitas neste ano, o que não é suficiente, mas já representa o dobro dos atuais 15% que participam da vida política nacional”.
Simone definiu ainda a atual corrida presidencial como “totalmente atípica” e, por isso, sua atual configuração pode ser alterada. “Os dois que mais pontuam são os mais rejeitados e estão quase no limite prudencial de ir para o segundo turno e perder para qualquer outro candidato”, observou. “Como mulher, vou falar do Brasil que queremos para nossos filhos e companheiros e não é nada do que está aí. O que temos é um país que passa fome e com indicadores sociais que retrocederam em 30 anos. O Brasil atual é insustentável. É inadmissível ter um país tão rico com um povo tão pobre.”
A candidata destacou que tem um projeto novo de nação e vai apresentá-lo aos brasileiros ao longo da campanha. “Ele tem como base a erradicação da miséria e, pela primeira vez na história, coloca a educação como prioridade nacional. A união vai cuidar das crianças e jovens nos bancos escolares desde a primeira infância até o Ensino Médio, ao lado de estados e municípios.”
Também participaram da caminhada o deputado estadual Anibelle Neto, presidente do MDB do Paraná e candidato à reeleição, os candidatos a deputados federais Professora Sílvia, presidente do MDB Mulher-PR, o vereador de Curitiba Professor Euler (MDB), o deputado federal Rubens Bueno (Cidadania), candidato à reeleição, e Aloisio Nascimento (MDB), além das candidatas a deputadas estaduais Débora Chemin e Beti Pavin, ambas do MDB.
Assessoria de Imprensa