Projeto Cerrado contou com investimento de R$ 22,2 bilhões e se enquadrou como obra do Novo PAC; construção gerou 10 mil empregos
Ao lado do presidente Lula e do governador Eduardo Riedel, a ministra Simone Tebet participou hoje (5/12) da inauguração do Projeto Cerrado, um empreendimento da empresa Suzano, no município de Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul.
A ministra disse que a inauguração da fábrica é uma verdadeira revolução para a região. “Nós vamos mudar o nome do Estado, quem sabe para o estado da celulose, porque aqui é o Vale Mundial da Celulose”, brincou a ministra. Com a ativação do Projeto Cerrado, o estado se consolida como referência em produtividade, sustentabilidade e tecnologia.
O empreendimento industrial, maior planta de produção de celulose em linha única do mundo, contou com investimento de R$ 22,2 bilhões e possui capacidade de produção de 2,55 milhões de toneladas de celulose. Durante a sua construção, foram gerados mais de 10 mil empregos. Com a entrada em operação, outros 3 mil trabalhadores estão colaborando em atividades industrial, florestal e de logística da nova unidade.
O Projeto Cerrado conta com uma planta de geração de energia por biomassa, com capacidade para alimentar 100% da demanda da operação e ainda exportar energia renovável. Por essa razão, o projeto se enquadrou como obra do Novo PAC.
Tebet agradeceu à iniciativa privada pelos resultados e disse ainda que “os verdadeiros agentes econômicos são a agricultura familiar, o pequeno, médio, grande agricultor, a pecuária, o comerciante, o servidor que presta serviço, é essa iniciativa privada que investe e acredita no Brasil”, afirmou.
A ministra ressaltou ainda o momento positivo da economia brasileira com crescimento econômico e mais igualdade: “Temos investimentos públicos e privados andando no Brasil, com a menor taxa de desemprego da história e a maior taxa de ocupação da história, tendo tirado 3 milhões de pessoas da extrema pobreza”, destacou, ao comentar os resultados da pesquisa do IBGE divulgada ontem, que apontou queda dos índices que medem a pobreza no país.
Fonte: MPO