Com a sanção, o Instituto Médico Legal de cada cidade deverá priorizar mulheres, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência na realização do exame de corpo de delito. O projeto foi aprovado por unanimidade pelo Plenário do Senado no início de setembro. Para a relatora, senadora Simone Tebet (MDB-MS), o atendimento prioritário é um cuidado com as vítimas. Em alguns estados, a exemplo de São Paulo, o atendimento prioritário para mulheres, idosos, crianças e pessoas com deficiência no IML já é uma realidade.