“Soube ontem à noite com a maior perplexidade. Juridicamente, isso é algo grave, aqui o juiz simplesmente julga, quem tem obrigação de produzir provas contra o réu é o Ministério Público. Essa relação desequilibra as partes, consequentemente”, declarou.
Segundo Simone, a situação pode gerar pedidos de advogados para nulidade de vários processos. “Se anulação vai acontecer, não sabemos. O ministro não é mais juiz, não pode ser processado nem mandado embora, mas agora o assunto virou político”.
Sem citar nomes, Simone disse que precisa ser dado um passo de cada vez e não mexer no que está dando certo em relação ao futuro do MDB em Campo Grande. A afirmação é resposta quando a pergunta é se Simone poderia se candidatar ao cargo de prefeita nas eleições de 2020.
“Para que tirar uma senadora e desfalcar o MDB no Senado. Eu não me recuso a nada, tudo é feito com consenso. Quem manda é a população e meu partido”. De outra legenda, é discutida a viabilidade de “dois grandes nomes”, com condição de vencer o pleito eleitoral, ingressarem no MDB.
Confira a entrevista completa a seguir:
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